Lembra que eu queria mais informações a respeito da nova geração de robôs do fabricante alemão?
Pois é, me esqueci de procurar no lugar mais óbvio. Na verdade, tanto o site como o termo são a bandeira da KUKA para um suposta reinvenção da robótica industrial.
No site há uma seção chamada the new product generation, onde estão os quatro pilares da nova linha da KUKA.
Obviamente, meus comentários serão baseados apenas no que pude ler nos press releases e pelas internets da vida, portanto, não espere muita profundidade ou acuidade técnica, certo?
Sucessora da série de braços mecânicos 2000. Mais compacta e mais rápida, segundo o fabricante. Contudo, o payload máximo é de 300 kg, então presumo que os KR 350, 500 e 1000 continuarão na ativa.
Como devoto do Pinguim, ainda não entendi direito o que significa o termo non-proprietary hardware nesse contexto, mas a KUKA afirma que eliminou hardware de terceiros, substituindo por hardware comum ou por soluções via software.
Segundo o site, com ele é possível programar, configurar e comissionar o robô, além de fazer declarações do imposto de renda (apenas pessoa física).
Há ainda uma seção chamada Developer's Diaries, com um monte de vídeos curtinhos (a maioria em alemão), dando mais detalhes dos produtos.
P.S.: há pouco tempo o site oficial da KUKA liberou um resumo das novidades aqui.
Ponto positivo: tanto a base quanto o flange tem os mesmos tamanhos e furações das séries anteriores, o que possibilita a substituição de robôs antigos por esses em linhas já construídas, sem maiores traumas.
Pelo que vi na ilustração 3D apresentada no site, o robô tem um motor a menos no manípulo. Ainda estou tentando entender como isso funciona.
O sucessor do (V)KCP. Vendo um vídeo e as fotos tive a impressão de que ele é MAIOR que seu antecessor, e não sei até onde acho isso vantajoso.
KR C4
Embora na Europa, no Japão e nos Estados Unidos se façam programas offlines mágicos que quase não precisam de ajustes manuais (pelo menos é o que dizem as lendas), no restante do mundo ainda é necessário que um peãozinho (no caso, eu ou você) faça a programação através de um destes, o que implica ficar manuseando-o o dia inteiro, e quanto maior, pior.
Segundo o press release, o bicho pesa 1 kg
Em compensação, as teclas de função e hotkeys deram lugar a uma interface touchscreen que foi, segundo os próprios, baseada no hype em cima do iPhone e do iPad.
Há também uma porta USB que permite que os programas sejam descarregados diretamente no smartPAD, além de um recurso que já foi comum antigamente mas não estava sendo tão utilizado: o hot-plug. Isso significa que o smartPAD pode ser desconectado e reconectado a um robô que esteja em funcionamento, e o mesmo VAI continuar funcionando.
Como devoto do Pinguim, ainda não entendi direito o que significa o termo non-proprietary hardware nesse contexto, mas a KUKA afirma que eliminou hardware de terceiros, substituindo por hardware comum ou por soluções via software.
Depois da esticada que deram no KR C2, o KR C4 volta a encolher. Vendo pelo lado do layout isso é bom. Mas gostaria de saber como está distribuído o hardware dentro do controlador. Qualquer um que já teve que sacar uma PM6 de um KR C1 espremido entre grades deve ter as mesmas dúvidas que eu.
O KUKA.WorkVisual é uma solução tudo-em-um, que junta em uma única ferramenta vários recursos anteriormente disponíveis em softwares diferentes.
Segundo o site, com ele é possível programar, configurar e comissionar o robô, além de fazer declarações do imposto de renda (apenas pessoa física).
Há ainda uma seção chamada Developer's Diaries, com um monte de vídeos curtinhos (a maioria em alemão), dando mais detalhes dos produtos.
P.S.: há pouco tempo o site oficial da KUKA liberou um resumo das novidades aqui.